31 de agosto de 2009

Acordos & Políticas: "Bons documentos fazem bons amigos"

Extraído do livro Creating a Life Together – Capítulo 7
Traduzido ao português pela ENA-Brasil - Rede Brasileira de Ecovilas

“Você terá notícias de nossos advogados!” disseram Steve e Sandy, caras desanimadas, enquanto saiam e caminhavam para seu carro. Atordoados, Darren e Maria estavam parados na porta e olhavam o casal desaparecer ao longo da estrada de terra. Steve e Sandy haviam deixado a comunidade que eu chamarei de Cottonwood Springs poucos dias antes, dizendo que eles não queriam mais fazer parte dela. Eles haviam voltando para cobrar de volta seus US$ 22,000 de taxas de associado e aluguel do espaço.

“Mas, mas ... vocês sabem que nós gastamos todo o dinheiro”, Darren respondeu, não acreditando no que estava ouvindo. “No pagamento do financiamento, o novo telhado, o reparo da bomba.”

Os advogados apareceram no outro dia com a papelada para o processo. Steve e Sandy queriam de volta não somente seus US$ 22,000 de taxa de associado e aluguel do espaço, mas também mais US$ 15,000 de taxas legais e danos, e US$ 4,200 por “pagamento de salários” – US$ 10 por cada hora que eles trabalharam para a comunidade desde que ingressaram dois meses antes.

Isso foi um pesadelo para Darren e Maria. Depois de três anos de encontros com outras pessoas interessadas em comunidade, eles haviam encontrado a terra ideal, um rancho de 83 acres, com financiamento direto com o proprietário, na região rural de Montana, mas ninguém mais no grupo estava realmente pronto para dar o salto ainda. Apostando no poder de sua visão, o casal colocou a maior parte de suas economias na compra e se mudaram para o rancho, levando seu negócio de artesanatos feito em casa com eles.
Por dois anos eles receberam uma série de visitantes, mas nenhum se tornou um membro.
“Isto é porque nós não havíamos terminado nossos estatutos,” disse Maria, “já que não queríamos tomar decisões unilaterais sobre a comunidade sem conhecer os desejos de qualquer futuro membro. Nós queríamos que todos criassem isso juntos.”

Steve e Sandy foram os primeiros visitantes que realmente pareciam “os certos”. Eles amaram a terra e a visão de uma comunidade rural auto-sustentável, e tinham grandes habilidades – ele era construtor e ela jardineira. Eles tinham dinheiro suficiente para as taxas de associação e aluguel do espaço, e estavam até prontos para se mudar para a comunidade e viver em seu trailer. Melhor de tudo, eles haviam chegado a tempo de prevenir o aparecimento de uma crise financeira, uma vez que seus primeiros US$ 13,000 de pagamento para a propriedade seriam dados em poucas semanas. Eles pareciam ser a resposta para as preces de Darren e Maria.

No primeiro mês todos estavam muito felizes. Desfrutando da companhia uns dos outros, eles dedicaram longas horas de trabalho duro e recompensador, refazendo o telhado do celeiro que se tornaria sua cozinha/sala de jantar, substituindo a bomba d’água, e melhorando o sistema de irrigação.
“Estava tudo bem para nós que não tivéssemos trabalhado no estatuto mais a fundo”, recorda Maria, “porque nós estávamos trabalhando tão duro para finalizar o telhado e o sistema de irrigação enquanto o tempo ainda estava bom. Nós sabíamos que podíamos fazer isso depois.”
No segundo mês Sandy começou a apontar aspectos do planejamento do espaço da Cottonwood Springs que ela não gostava. Ela e Steve não poderiam colocar sua casa mais além, em vez de onde o planejamento indicava que a casa deveria ser? Eles não poderiam construir sua casa com materiais convencionais de construção, em vez de materiais alternativos mais trabalhosos, que Darren e Maria queriam para as casas comunitárias?

Sandy e Maria começaram a se desentender. Maria queria que Sandy parasse de tentar transformar a Cottonwood Springs em algo que ela não era. Ela não achou que as novas pessoas iriam querer este tanto de mudança. Sandy estava frustrada, sentindo-se desabilitada a co-criar o tipo de comunidade que ela e Steve visualizavam. Maria considerava que competições por poder no início eram normais, proporcionando que a vida em comunidade traga a tona os assuntos pessoais. Também, como uma veterana em assuntos de processos de grupo, Maria via o conflito não como um problema mas principalmente como uma oportunidade para maior entrosamento, uma vez que os conflitos são solucionados através de uma profunda partilha pessoal e levam a um acordo em comum. Mais tais idéias eram estranhas para Sandy, a qual tomava a crescente tensão como um sinal de que as coisas não estavam funcionando bem. O relacionamento entre os fundadores e os novos membros se deteriorou a ponto de que Darren e Maria proporem que eles tivessem uma reunião de processo de comunicação a sério. Mas isso era muito esquisito para Steve e Sandy, que pensaram, “Isto não é comunidade!”. Eles sentiram que não tinham escolha à não ser se retirarem.
E foi aí então que os novos membros descobriram que eles não tinham acordos prévios para que os membros que partem recebam seu dinheiro de volta.

Darren e Maria haviam mostrado-lhes as suas idéias e visões por escrito, assim como um meio-terminado conjunto de normas, “aos quais”, recorda Maria, “eles disseram que concordavam.” Mas sem nenhum contrato assinado ou documentação legal, não existiam acordos sobre o que cada parte poderia ou não fazer. Os novos membros não tinham obrigação de se comprometer aos planos ou visões dos fundadores; os fundadores não tinham obrigação de pagar nada a ninguém. Todos estavam infelizes; e por causa de um pedaço de papel assinado, houve uma confusão.
Eles foram para o tribunal. Através do refinanciamento da propriedade (possível devido ao pagamento do financiamento e as recentes melhorias na propriedade), Darren e Maria devolveram a Steve e Sandy seus US$ 22,000 de taxas de associação e do espaço, mas nenhuma outra das reclamações. Embora os fundadores não tenham perdido sua propriedade, eles perderam um grande negócio – uma nova amizade, a excitação de finalmente criar uma verdadeira comunidade, e grande parte de sua própria energia e amor pela comunidade. Steve e Sandy tiveram seu dinheiro de volta, mas não o seu orgulho ferido ou dignidade, muito menos seus sonhos comunitários. Desiludidos e chateados, eles nunca mais quiseram ver outra comunidade intencional.

Lembrando Coisas Diferentemente
Histórias reais como esta acontecem freqüentemente.

Algumas comunidades em formação têm feito acordos verbais – mas ... O que foi que nós dissemos mesmo? Eu posso lembrar que, conforme nosso acordo de equanimidade de trabalho, se nós fossemos desfazer a comunidade e vender a propriedade, eu seria indenizado pelas horas de trabalho, em reais quantias de dólares. Mas você pode lembrar que combinamos que eu seria compensado somente com um percentual do preço de venda da propriedade. Isso nunca se tornaria um problema – a não ser que nós decidíssemos desfazer e vender nossa propriedade. Por que não normalmente poupar pessoas como nós de escrever estas coisas?

O triste nisso – porque é tão simples de prevenir – é que muitas comunidades em formação têm dificuldades ou afundaram porque seus fundadores não colocaram por escrito seus acordos no início. Meses ou anos depois, quando eles tentaram pensar o que foi que eles achavam que tinham combinado, eles lembravam das coisas diferentemente. Infelizmente, mesmo pessoas com a melhor das boas intenções podem lembrar de uma conversa ou um acordo de formas tão diferentes que uma pode pensar se a outra está tentando enganá-la ou manipulá-la ou abusar dela. Esta é uma das mais comuns e devastadoras bomba-relógio de conflitos estruturais.

Por que então tantos futuros moradores de comunidade não colocam seus acordos por escrito? Por que este tipo de conflito estrutural acontece tão freqüentemente?
Eu acredito que muitos idealizadores e pessoas visionárias pensam que a única razão para assinar um acordo ou contrato seria prevenir que alguém os esteja enganando. E quem gostaria de sugerir que seus colegas de comunidade poderiam fazer isso? Isso é tão embaraçoso de se fazer; isso não é educado; é um mal julgamento. “Se eu sugerisse que nós escrevêssemos e assinássemos isso, que tipo de pessoa eles pensariam que eu sou?”.

Então existem pessoas que gostariam que o mundo fosse um lugar melhor – querem ajudar o mundo a se tornar um lugar melhor – e preferem não fazer estes documentos de acordos porque, em algum nível, isso não induziria a desconfiança e suspeita? Nós não podemos manter a desconfiança e as potenciais trapaças distantes de nós simplesmente por nem pensar a respeito delas?
Pessoas bem-intencionadas como estas podem manter seus escrúpulos se eles mantiverem em mente estas três tendências do processo de recordação:

1. Jack se lembra claramente o que ele quis dizer – o que acreditava e mentalmente manteve claro – mas não o que ele realmente disse. (Pessoas freqüentemente não dizem exatamente o que gostariam de dizer: não como uma tentativa de trapacear, mas devido a fracas habilidades de comunicação.) Sem saber o que Jack queria dizer, Jill lembra-se somente das palavras que ele usou. Mas isso não é o que Jack se lembra, de forma alguma.

2. Jill tem certeza de se lembrar o que Jack disse – mas ela realmente não prestou muita atenção as palavras dele naquela hora. Ou melhor, ela estava sem perceber tão concentrada no que ela mesma pensava sobre o assunto, que ela achou que Jack tinha dito o que ela pensava. Mas isso realmente não foi o que ele disse. Ele se lembra do que ele disse – mas não o que Jill esta pensando enquanto ele falava!

3. Jack disse algo, e vendo Jill assentir em resposta, ele achou que a comunicação que ele intencionava em sua mente foi a comunicação que estava sendo recebida pela mente dela. Mas não foi. Jill interpretou o que ela ouvia ele dizer de forma totalmente diferente. Mas uma vez, eles não estão se lembrando da mesma coisa.

Dando a si próprios toda chance de sucesso

Comunicação pode ficar tão suja, e tão rápido – que não faz sentido não ter uma verificação, colocando um grupo escrevendo o que cada um acha que está combinando e então ler de volta, ou dar para cada um ler. Agora é a hora de dizer, “Espere um minuto; isto não é o que nós acabamos de dizer”, melhor do que ficar reclamando das diferentes lembranças meses ou anos depois, quando as economias de uma pessoa ou as principais decisões de sua vida podem estar perdidas.

Obviamente, vocês podem melhorar o quanto cada um se lembrar de um acordo, se vocês não somente escrevê-los, mas também pedir a cada um para assiná-lo. Embora não seja apropriado para todos os tipos de acordo ou documentos, fingir que vocês são Bem Franklins e John Hancocks com suas próprias Declarações pode ser recompensador, especialmente se os documentos são assinados cerimonialmente. Claro, é também uma boa idéia manter os seus acordos em um lugar seguro (ou em dois diferentes lugares seguros), e recorrer a eles quando necessário.

“Mas apenas ter os documentos escritos, ou tê-los com nossas assinaturas, não garante nada,” você pode dizer. “Qualquer um pode quebrar estes acordos a qualquer hora. O que é um pedaço de papel?”
Contratos escritos formalmente entre as pessoas, e documentos de estruturas legais tais como estatutos, são invioláveis somente quando alguém que não o cumpra seja levado ao tribunal e forçado a obedecer sob pena de punição ou prisão. E como isso é algo que certamente você não quer ver acontecer, as potenciais conseqüências servem como um tipo de desencorajador.

Um desencorajador mais poderoso é a pressão social. Documentos legais e contratos formais assim como outros tipos de acordos escritos, tais como atas de reunião, registro de decisões, normas de comportamento, etc. podem facilmente ser violados, mas não sem cada um da comunidade saber que eles estão sendo violados e por quem. Pressão social e a possibilidade de desagrado do grupo podem ser fortes motivações para se manter os acordos, mesmo entre pessoas que acreditam que elas não precisam de tais pressões para manter os acordos. Pressão social funciona a maior parte das vezes, e certamente é melhor do que o que aconteceu ao pessoal da Cottonwood Springs.

“Bons documentos fazem bons amigos”, diz Vinnie McKenny, fundadora da Elixir Farm, uma bem sucedida fazenda herbária e pequena comunidade intencional no Missouri. Vinnie sabe do que ela está falando. Ela criou não somente um negócio bem sucedido e muitos projetos sem fins lucrativos com amigos, mas também tem uma forte experiência no lado administrativo de ações filantrópicas e tem trabalhado com significativas doações. Vinnie sabe como o mundo funciona, em minha opinião, e sabe o valor de se ter tudo combinado, claro e não ambíguo, mesmo entre grandes amigos – e colocar por escrito.

Os acordos e políticas da sua comunidade

Você terá acordos, freqüentemente chamados “políticas” ou “diretrizes”, ambos no período de formação da comunidade ou depois, quando você estiver morando na propriedade. Os documentos do período de formação da comunidade podem incluir os documentos de visão e políticas sobre a inclusão de membros e o processo de tomada de decisão, normas de comunicação, finanças, e o processo de procura da terra. Estes são freqüentemente registrados em atas de reunião, registro de decisões, promessas e contratos informais.

Assim que você estabelecer a entidade legal, comprar a terra e se mudar para a comunidade, você provavelmente fará acordos adicionais para os seguintes tipos de assuntos:

- Trabalho comunitário e valores pagos por trabalhos eventuais ou periódicos.
- Diretrizes ecológicas e de uso da terra.
- Como as despesas eventuais ou periódicas da comunidade serão pagas; o que acontece quando se ultrapassar os orçamentos.
- Políticas para carros e outros animais de estimação, crianças, barulho, uso de ferramentas, conservação da água ou energia elétrica, o uso de drogas, álcool, tabaco ou armas de fogo.
- O processo pelo qual novos membros se juntam à comunidade.
- Expectativas de contribuição financeira e de trabalho para os novos membros.
- Os processos pelos quais membros podem deixar a comunidade, incluindo como, ou se, eles serão reembolsados por qualquer taxa de associação ou outras despesas.
- Normas de comportamento, incluindo como a comunidade irá lidar com pessoas que violem estas normas, e as conseqüências de violá-las.
- Bases para, e o processo de, pedir para alguém deixar a comunidade.

Alguns destes acordos serão registrados nos documentos formais e anexados com os da entidade legal que vocês formarão para a compra da terra em conjunto, ou para conduzir qualquer atividade sem fins lucrativos ou operar um negócio próprio da comunidade. Eles podem incluir Artigos de Incorporação e Estatutos (corporações), Acordos de Parceria (parcerias) ou acordos operacionais (companhias de responsabilidade limitada), por exemplo, dependendo de qual(is) estrutura(s) legal(is) você escolher. (Isto será examinado mais profundamente nos Capítulos 15 e 16.) Outros acordos podem ser registrados em documentos tais como alienações, notas promissórias, “documentos de estado real” e contratos; e outros podem ser políticas simples que seu grupo cria, aprova e implementa.

Muitas comunidades em formação são tão sobrecarregadas com as tarefas organizacionais e estruturais nos seus primeiros anos – ou simplesmente não prevêem o que provavelmente precisarão – que criam certas políticas e acordos somente quando uma crise demonstra que se precisa delas.

Isto foi o que aconteceu a comunidade Alternative Society em Vancouver. Enquanto eles tinham acordos sobre requerimentos de trabalho e financeiros, e diretrizes sobre como eles iriam utilizar e manter suas facilidades comuns, eles não tinham políticas sobre comportamento das pessoas, uma vez que todos pareciam se comportar razoavelmente bem. Os conflitos normais eram resolvidos pelo seu processo de comunicação, e suas divergências de opiniões eram encaminhadas para reuniões de consenso. Mas após viverem juntos em relativa harmonia por 11 anos, eles descobriram que um membro tinha feito algo tão inaceitável que isso trouxe o assunto a tona. Eles perceberam que eles precisavam de regras sobre o comportamento, e mais importante, um acordo sobre o que fazer no caso de alguém quebrar estas regras. O grupo chegou a uma das mais inteligentes e humanas políticas de comportamento comunitário que eu já vi, com não somente uma clara descrição dos direitos e responsabilidades dos membros, mas também uma série de níveis de conseqüência quando alguém as viola.

Outras comunidades anteciparam os tipos de acordos que elas precisariam ao longo do tempo e começaram a criá-los logo no início, como fizeram os fundadores da comunidade Abundant Dawn na Virgínia (muitos dos quais haviam vivido anteriormente em outras comunidades). Eles começaram a trabalhar em suas políticas e acordos em 1994, três anos antes de eles acharem e se mudarem para a terra. Alguns deste eram uma coleção de diferentes acordos que eles fizeram ao longo do tempo, que depois eles compilaram como uma política, sob determinado conteúdo. Em outros casos eles apenas se sentaram e criaram a política passo a passo. O resultado disso, oito anos depois, é que alguns acordos estão completos; outros estão aprovados pelo grupo todo, mas precisam de mais trabalho; outros ainda são apenas um rascunho e ainda não foram aprovados. Eles guardam as atuais redações em algum contrato formal até que eles tenham concordado com as políticas que esses contratos conterão.

Seus acordos, alguns dos quais eu listarei abaixo, ilustram o tipo de assunto que a maioria das comunidades em formação precisaram tratar mais cedo ou mais tarde, dependendo de como organizarem a vida e do grau de recursos compartilhados. Estes são os tipos de assuntos que seu grupo precisará considerar. Eu sugiro utilizar a lista da Abundant Dawn para estimular sua própria reflexão de quais acordos seu grupo desejará fazer, e quando.

Criar acordos como estes é negócio sério e requer muito tempo e cuidado . (os fundadores da Abundant Dawn estimam que o número de horas/pessoa que eles gastaram criando estes acordos, juntando os comitês e reuniões comunitárias, estejam na casa de milhares de horas). Algumas pessoas podem considerar o número e a complexidade dos acordos da Abundant Dawn excessiva, mas eu acho que é inteligente. Esta é uma comunidade fundada por pessoas experientes em comunidades – e é uma das 10% (que sobreviveram).

Acordos da Abundant Dawn

Visão: O quem, o que e por quê da comunidade Abundant Dawn.

Artigos de Incorporação e Estatuto: Parte dos documentos da Abundant Dawn como uma não-tributada e não-lucrativa organização.

Política dos Associados: Direitos e responsabilidades dos diferentes tipos de associados, comprometimentos, descansos, membros de meio-período, como a filiação termina.

Visão geral da Estrutura Comunitária: Seções da estrutura legal da comunidade, cultura comunitária, tomada de decisão e governança, estrutura dos “galhos”, formação dos galhos, taxas de adesão dos galhos (Um “galho” é uma pequena sub-comunidade dentro da Abundant Dawn). Este documento remete a um equilíbrio entre os desejos dos membros por liberdade com seus desejos de não ser negativamente afetados pelas escolhas feitas por seus vizinhos (que se refira a barulho, nudez, etc.)

Política Alimentar: Descrição da compra de alimentos em grande quantidade e distribuição, uso da horta comunitária e como os recursos alimentares serão compartilhados.

Documento de Resolução de Conflitos: mais um plane de desenvolvimento do que uma política, este documento descreve métodos para a resolução de conflitos, incluindo mas não limitado pelo processo de reuniões com o grupo inteiro.

Política Financeira: A Visão Geral das Finanças abrange todos os acordos sobre dinheiro, incluindo todas as fontes de geração de renda comunitária e despesas, obrigações financeiras dos membros, pelo que a comunidade paga ou não paga, e o que acontece no caso de uma emergência financeira. Os Acordos Padronizados descrevem a formula para determinar as taxas mensais pagas por cada “galho” ou sub-comunidade dentro da Abundant Dawn, baseado no atual número de pessoas e carros de cada galho, e nas receitas anuais de cada membro dos galhos.

Política de Visitantes: Diretrizes de como acolher visitantes procurando uma comunidade para ingressar.

Política de Negócios na Terra: Como os membros possuem e operam negócios na comunidade, incluindo as relações financeiras, controle da comunidade, não-membros como sócios ou empregados, permissões e contratos.

Planejamento da Terra: Planejamento geral da terra comunitária.

Diretrizes Ambientais para Construções: Descrição dos vários fatores de sustentabilidade a serem considerados ao se construir uma casa.

Política Florestal: Diretrizes para o uso e cuidados com a floresta, incluindo quando e como as árvores podem ser cortadas, como a lenha pode ser colhida, etc.

Política de Animais de Estimação: Quantos cães e gatos cada galho pode ter, e como minimizar o impacto destes animais (especialmente o impacto de cães e gatos de fora da comunidade) tanto para a vida selvagem que já estava lá, quanto para os outros membros da comunidade.

Política de Exclusão: O que possa ser uma ofensa passível de expulsão, e como um membro será solicitado a se retirar da comunidade, resoluções financeiras, etc.

Fim da Comunidade Abundant Dawn como Nós a Conhecemos: Se o grupo não puder continuar como uma comunidade, estes acordos descrevem como eles irão dissolver a entidade legal, vender a propriedade para uma reserva legal ou se tornar uma reserva legal, continuar a viver nas casa que eles construíram, e investimento do patrimônio. Este é um acordo extremamente difícil de ser criado, e poucas comunidade sequer pensam a respeito de antemão (Mas é bom ter planejado).

Um dos mais significativos conjunto de acordos do seu grupo será aquele anexado aos documentos da entidade legal através da qual vocês irão possuir a propriedade em conjunto. Nós veremos isso a seguir.

Sua Política de Animais de Estimação

Uma vez que vocês se mudem para a propriedade, sua comunidade definitivamente irá precisar de uma política de animais de estimação, uma vez que os animais de estimação, especialmente cachorros, criam alguns dos mais agudos conflitos enfrentados pela comunidade. Nos meados dos anos 80, por exemplo, um grupo de pessoas urbanas se mudou para uma zona rural do Meio-oeste para iniciar sua nova comunidade espiritual. Uma vez que eles não tinham nenhum tipo de acordo, (pois acreditavam que pessoas espiritualizadas como eles, não precisavam disso), eles esqueceram que cachorros que não ficavam mais presos em quintais naturalmente se tornavam um problema para a comunidade – eram caçadores ambulantes. Seus agora-livres cachorros exuberantemente seguiam seus instintos e matavam uma quantia de pequenos mamíferos, incluindo filhotes e gatos pertencentes a outros membros. A comunidade eclodiu num conflito descomunal. Alguns membros estavam furiosos pela perda de seus animais e temiam que os cachorros pudessem matar outros gatos ou mesmo atacar suas crianças. Os donos dos cães estavam furiosos e defensivos, uma vez que seus tão queridos cachorros de família não podiam ser culpados – isto era culpa dos cachorros dos outros membros. A coisa ficou tão feia que alguns pais ameaçaram atirar nos cachorros se os vissem. Espantados com a situação, a comunidade finalmente decidiu que eles precisavam de regras após isso tudo, e concordaram que todos os cachorros da comunidade ficariam em cercas.

Cocô de cachorro, cachorro latindo, correndo, com pulgas, cavando nos jardins e cachorros espantando a vida selvagem são alguns dos assuntos que surgem sobre o melhor amigo do homem numa comunidade. Gatos também podem ser uma questão nas comunidades, já que alguns especialistas estimam que um gato pode matar até 100 pequenos animais e pássaros durante um ano. E mais, algumas comunidades querem cachorros para impedir animais de comer as plantas das hortas, ou gatos para eliminar os ratos que atacam a despensa. Então, enquanto Fido e Fluffy podem até ser bem-vindos, ele precisam ser administrados. Algumas comunidades combinaram que cães e gatos devem usar pequenos sinos de pescoço para alertar os animais selvagens de sua aproximação, ou que cachorros devem ficar em cercados e usar coleira.

Admitindo que animais de estimação podem ser importantes membros da família, os fundadores da Earthaven, permitiram as pessoas manter seus cachorros quando se mudaram para a terra (embora não mais do que 5 ou 6 no total da propriedade), mas não podiam arranjar novos animais quando os seus morriam. Abundant Dawn esculpiu um plano único que regula o número de cães e gatos por vizinhança, baseado na população da vizinhança.

Fonte:
http://ecovilas.nexcess.net/portal/index.php?option=com_remository&Itemid=36&func=startdown&id=2


- Veja também:
A Comunidade Alternativa
Poder, Decisões e Governo

30 de agosto de 2009

Receitas com amendoim

Receitas encontradas na Internet organizadas por nível de dificuldade.
Os créditos e mais informações se encontram no link após cada receita.

(3)

Balas de amendoim - 1 (leite)
Ingredientes e Preparo:
1 litro de leite --
4 copos (americano) de açúcar;
1 pratinho de amendoim torrado e moído.
Preparo:
Misture o leite e o açúcar e leve ao fogo até tomar ponto de fio forte.
Coloca-se o amendoim na hora em que for tirar do fogo.
Retire do fogo e despeje sobre o mármore da pia, amanteigado.
Quando estiver morno, faça as balas.

http://pt.wikibooks.org/wiki/Livro_de_receitas/Balas_de_amendoim


Bala de Amendoim (sem leite)

500 gramas de açúcar,
1 copo de água 300ml,
250 g de amendoim torrado passado no processador

Preparo:
Leve ao fogo o açúcar e a água, mexa somente até dissolver o açúcar. Depois deixe ferver até o ponto de bala dura. Em seguida, deite em marmore untado com manteiga e deixe esfriar um pouco. Puxe juntamente com a pasta de amendoim até acetinar, corte a balas e embrulhe as em papel de seda. Essa bala pode ser feita nos sabores de morango subistituindo o amendoim por 3 colheres de quick de morango. Neste caso pode ir ao fogo junto com a calda, e chocalate.

http://portalamazonia.globo.com/culinaria.php?idReceita=537


Doce de amendoim
Postado em jan 04, 2009 em doces do chef, receitas, receitas do chef
4 xícaras de amendoim cru
3 xícaras de açúcar
2 xícaras de leite
Modo de preparo:
Bata o amendoim no liquidificador e coloque junto com o açúcar e o leite em uma panela no fogo baixo. Mexa com uma colher de pau, até aparecer o fundo da panela.
DICA DO CHEF: COMA DE COLHERADAS, OU SE QUISER UM RECHEIO DE AMENDOIM MISTURE NO DOCE JÁ FRIO UMA LATA DE CREME DE LEITE SEM SORO.
http://ronaldorossi.com.br/blog/?p=559


Biscoito de amendoim - 2

Ingredientes e Preparo:
1 prato de amendoim torrado e moído --
1/2 prato de fubá de canjica;
1/2 prato de açúcar.
Preparo:
Junta-se tudo e côa-se em uma peneira.
Amassa-se com ovos até o ponto de enrolar.
Assar em forno temperado.

Obtido em "http://pt.wikibooks.org/wiki/Livro_de_receitas/Biscoito_de_amendoim"

(4)

Pe de Moleque

Ingredientes:
1kg de amendoin
1 lata de leite condensado
4 xícaras de água
4 xícaras de açúcar

Modo de Preparo:
Em uma panela cozinhe o amendoim, o açúcar e a água. Deixe cozinhar até que seque a água e fique em ponto de criqui-criqui, em seguida coloque o leite condensado e deixe cozinhar por mais ou menos 10 a 15 minutos. Retire do fogo, retire de colherada o amendoim da panela, colocando em um lugar úmido ou gelado.
Também pode fazer com amendoim torrado.

http://receitadepizza.blogspot.com/2008/07/receitas-para-festa-julina-e-junina.html

BATIDA DE AMENDOIM (leite condensado)

Ingredientes
1 l de leite
1 lata de leite condensado
1 xícara de amendoim torrados
2 xícaras de água

Modo de Preparo
Bata o amendoim com a água no liquidificador na função pulsar junte com os demais ingredientes
Leve ao fogo até ferver

BATIDA DE AMENDOIM (pinga)

Ingredientes:
- 1 lata de leite condensado
- 800 ml de pinga
- 200 g de amendoim torrado e moído
- 2 copos pequenos de água
- açúcar a gosto (aproximadamente 6 colheres de sopa)

Modo de Fazer:
Bata todos os ingredientes no liquidificador em duas levas. A receita rende quase 2 litros.

http://www.radio104fm.com.br/receitas/ordem_alfabetica/b/batida_de_amendoin.htm



Manteiga de Amendoim

Tipo de Culinária: Culinária Popular
Categoria: Café da manhã/lanches/festas
Subcategorias: Pastas & Patês
Rendimento: 1 porção
225 ml de óleo de amendoim
1 xícara(s) (chá) de amendoim torrado(s)
1 colher(es) (chá) de sal
1 colher(es) (sopa) de açúcar
Retire as cascas do amendoim. Bata tudo nessa ordem no liqüidificador ou mixer ou processador. Você regula a seu gosto mais ou menos doce ou salgado.

http://cybercook.terra.com.br/receita-de-manteiga-de-amendoim.html?codigo=3563


Pé - de - moleque (glucose de milho)
Ingredientes - 3 xícaras de chá de amendoim crú- 2 xícaras de chá de açúcar- 1 xícara de chá de Karo- 1 colher de chá de bicarbonato de sódio.

Modo de Preparo Em recipiente fundo, mistura-se o amendoim, o açúcar e o Karo, leva-se ao forno por 10 minutos em potência alta, mexendo algumas vezes
Retiro do microondas acrescente o bicarbonato, mexa e despeje imediatamente em pedra mármore untada com margarina
Deixe esfriar e quebre em pedaços

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/61-pe-de-moleque.html

Mandolate (com Mel)
ingredientes: 1 xíc. de mel,
1 e 1/2 xíc.e meia açúcar,
3 claras,
2 pratos de amendoim torrado e moído.
preparo:
Coloque o mel numa panela para derreter. Quando começar a ferver, aos poucos, adicione as claras em neve, bem firmes. Colocar o açúcar aos poucos, mexendo sempre até aparecer o fundo da penela. Quando a massa estiver pronta (quando molhar e não quebrar mais), colocar os amendoins cozidos e moídos e mexer bem. Deixar mais ou menos dois minutos e tirar do fogo. Colocar a massa em cima de superfície de madeira e polvilhada com farinha de trigo. Passar o rolo da massa para deixar da espessura desejada. Cortar os mandolates e enrolar em pedaços de papel encerrado, guardar em lata fechada.

http://www.paginadogaucho.com.br/culi/so-ma.htm


Doce de amendoim versão 2:
-2 litros de leite integral ou da fazenda
-mais ou menos 6 xícaras de açúcar cristal
-1 pacote de amendoim cru
-farinha de mandioca para cobrir a pia
Passe pela máquina de moer carne o amendoim cru, se não tiver pode ser triturado não muito no liquidificador. Reserve. Junte o leite e o açúcar numa panela e leve ao fogo. Deixe ferver até que vire um doce de leite, que desgrude do fundo da panela (como ponto de brigadeiro), e junte o amendoim e mexa rápido para não grudar. Deixe soltar do fundo e desligue o fogo. Espalhe sobre a pia a farinha de mandioca em camada fina. Ponha o doce por cima e espalhe com a colher rapidamente, e vá molhando a mão para não queimar e vá batendo a mão por cima até que fique por igual. Deixe esfriar e corte os docinhos. É um doce fácil e inesquecível, dar água na boca só de pensar.
• Comida: Brasileira •
Tempo de Preparo: 2h00min •
Rendimento: + de 10 porções


http://receitas.maisvoce.globo.com/Receitas/Doces_Sobremesas/0,,REC21943-7778-39+DOCE+DE+AMENDOIM+CRU,00.html


Amendoim salgado (frigideira)
Receita enviada por Gizele Cristina Nunes
20min
6 porções
Ingredientes
500 g de amendoim cru com pele
1 colher sopa de manteiga
Sal a gosto
Óleo para untar
Modo de Preparo
Em uma frigideira untada, coloque o amendoim, a manteiga e o sal
Misture e leve ao fogo, mexendo até fritar o amendoim, tomando cuidado para não queimar
Retire, deixe esfriar e sirva

http://200.221.3.213/receita/3666-amendoim-salgado.html


Amendoim Salgado (microondas)
Ingredientes para Amendoim Salgado:
5 colheres (sopa) de água
1 colher (sopa) de óleo
2 colheres (chá) de sal
500 gramas de amendoim

Como Preparar Amendoim Salgado:
Misturar o sal e a água no amendoim, num refratário e levar ao microondas, em Potência Alta por 12 minutos, mexendo a cada 3 minutos.
Na terceira vez que abrir para mexer os amendoins, acrescentar o óleo e mexer bem.
Tirar, deixar esfriar.

http://mundodesabores.com.br/receitas/amendoim-salgado


PICOLÉ DE AMENDOIM

Ingredientes

1/2 xícara (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de água
1/2 xícara (chá) de pasta de amendoim
2 xícaras (chá) de leite

Modo de Fazer

Coloque em uma panela a água com o açúcar e deixe ferver. Tire do fogo e junte os ingredientes restantes, mexa bem até que o creme de amendoim se dissolva completamente. Coloque em uma fôrma própria para picolés, com os palitos de madeira.

http://www.evelinduarte.com.br/motor.php?C=7&S=10&R=907


- Paçoca

Ingredientes:
- Meio kg de amendoim torrado, sem sal e sem pele
- Duas xícaras de açúcar
- Meia xícara de farinho de milho amarela
- Uma colher de café de sal

Modo de Preparo:
1 - Pegue o amendoim torrado, o açúcar, a farinha de milho e o sal, coloque-os em um triturador ou liquidificador. Processe até fiquem bem triturados e homogêneos.
2 - Pegue forminhas de sua preferência e coloque a mistura, socando com as mãos e modelando.
3 - Desenforme e está pronto para consumir

http://receitadepizza.blogspot.com/2008/07/receitas-para-festa-julina-e-junina.html


(5)


Pasta de amendoim (doce de leite)

10min

Ingredientes
2 xícaras de chá de amendoim torrado e moído
2 colheres de sopa de açúcar
1/2 xícara de chá de óleo de amendoim, girassol ou milho
4 colheres de sopa bem cheia de margarina
1/2 lata de doce de leite pronto
2 colheres de sopa de chocolate em pó (opcional)

Modo de Preparo
Leve todos os ingredientes à batedeira e bata em alta velocidade por 5 minutos
Leve à geladeira por 12 horas
Pode - se levar o amendoim inteiro com pele ao forno médio para torrar, sem deixar tostar
Depois bater no liquidificador

Informações Adicionais
Obs.: substitui a margarina ou manteiga no café da manhã.

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/26013-pasta-de-amendoim-peanut-butter.html


Paçoca de Amendoim (com biscoito maria)
Ingredientes para Paçoca de Amendoim:
500g de amendoim torrado descascado,
triturado e peneirado
200g de biscoito tipo Maria triturado
e peneirado
Leite condensado para dar ponto
1 pitada de sal
Como Preparar Paçoca de Amendoim:
Misture o amendoim e o biscoito e vá acrescentando o leite condensado até dar o ponto.
Coloque numa forma média untada com manteiga e cubra com papel alumínio.
Ponha um peso em cima e deixe descansar de um dia para o outro.
Corte as paçoquinhas e embale à gosto.

http://mundodesabores.com.br/receitas/pacoca-de-amendoim


Amendoim torrado doce
Receita enviada por Alexandre Mazucato Sousa
500g de amendoim (torrar por 3 minutos em potência alta , primeiro)
1 1/2 xícara de açúcar
1 colher de café de fermento em pó
2 colheres de chá de achocolatado em pó
1/4 de xícara de água
Modo de Preparo
Misture tudo num pirex fundo e leve ao micro por 9 a 12 minutos em potência alta
mexendo a cada 3 minutos

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/412-amendoim-torrado-doce.html


Sorvete artesanal de amendoim
Base:
1 litro de creme de leite fresco
200 g de leite em pó integral
200 g de açúcar
Demais ingredientes:
200 g de paçoca rolha
100 g de pé de moleque quebrado
Modo de Preparo:
Em uma batedeira, coloque o creme de leite, o leite em pó, o açúcar e bata até um ponto um pouco mais mole do que o chantilly, coloque os demais ingredientes e misture bem. Coloque em uma embalagem que vá ao freezer e espere por pelo menos 6 horas.

DICA DO CHEF: SE QUISER AINDA MAIS GOSTO DE AMENDOIM, COLOQUE 100 G DE AMENDOIM SEM CASCA, TORRADO, SEM SAL E PICADO.

http://ronaldorossi.com.br/blog/?p=1136


Doce de amendoim (com glucose de milho)
Tipo de Culinária: Culinária Popular
Categoria: Doces
Subcategorias: Docinhos / quitandas
Rendimento: 16 porções
4 xícara(s) (chá) de amendoim torrado(s)
2 xícara(s) (chá) de açúcar
1 pote(s) de pasta de amendoim
50 gr de flocos de arroz
360 gr de glucose de milho

Numa panela, misture o açúcar e a glucose e leve ao fogo, mexendo sem parar por 4 minutos, a seguir, desligue o fogo e coloque a pasta de amendoim e mexa bem.
Coloque tudo numa assadeira, espere esfriar e corte.


PUDIM DE AMENDOIM (ovos)
Ingredientes:
1 xícara (chá) de açúcar;
1 lata de leite condensado;
2 vezes a mesma medida de leite;
3 ovos;
1 xícara (chá) de amendoim torrado e moído.

Modo de Preparo:
Caramelize uma forma para pudim com o açúcar e reserve. Bata no liqüidificador o leite condensado, o leite, os ovos e o amendoim. Despeje na forma caramelizada, cubra com papel-de-alumínio e cozinhe em banho-maria, na panela de pressão, por 20 minutos. Deixe esfriar, leve-o à geladeira e desenforme-o. Variação: Coloque mais amendoim torrado e moído no fundo da forma já caramelizada antes de despejar a massa ou, então, espalhe o amendoim sobre o pudim, no momento de servir.

http://www.bussolanet.com.br/culinaria/mostra_receita.asp?id=97
ou
http://www.livrodereceitas.com/mineira/mine1880.htm

Pudim crocante de amendoim (Maisena)
1h 00min
6 porções
Ingredientes
Crocante :
1 xícara (chá) de açúcar
½ colher (chá) de amendoim
½ xícara (chá) de açúcar, para caramelizar
Pudim:
3 colheres (sopa) de amido de milho (maisena)
½ xícaras (chá) de açúcar
4 xícaras (chá) de leite
3 gemas

Modo de Preparo
Crocante:
Leve ao fogo o açúcar, a margarina e ferva até obter um caramelo
Junte o amendoim, mexendo rapidamente
Coloque numa superfície lisa untada e deixe esfriar
Quebre em pedacinhos com o rolo de massas
Reserve
Leve o açúcar ao fogo até caramelizar
Junte 4 colheres (sopa) de água e ferva até obter uma calda
Coloque em 6 tigelinhas individuais e reserve
Pudim:
Leve ao fogo todos os ingredientes , mexendo sempre até esfriar
Junte o crocante reservado, coloque nas tigelinhas caramelizadas e leve a geladeira
Sirva gelado

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/22644-pudim-crocante-de-amendoim.html

Mousse de Amendoim

Ingredientes-500g de amendoim torrado e descascado
-3 latas de leite condensado
-6 caixinhas de creme de leite
-1 envelope de gelatina em pó sem sabor (12g)
-chantilly e farofa de amendoim para decorar

Prepare a gelatina conforme instruções da embalagem e bata no
liquidificador com os outros ingredientes. Coloque em um
refratário de vidro grande e leve á geladeira por, no minimo, 4
horas. Decore com chantilly e farofa de amendoim.

Se desejar uma mousse com gosto mais leve, diminua a
quantidade de amendoim pela metade. Mas se quiser
que a mousse fique com uma consistência mais
pastosa, não coloque a gelatina.

Inventei esta mousse porque adoro amendoim e
mousses. Fiz para amigos que me visitaram e eles
pediram a receita. Quem gosta de doces vai amar.

Rendimento: 10 porções

http://receitas.maisvoce.globo.com/Receitas/Doces_Sobremesas/0,,REC10326-7778-81+MOUSSE+DE+AMENDOIM,00.html


Mousse de amendoim

20min
12 porções

Ingredientes
500 g de amendoim torrado e moído sem pele (reserve uma xícara)
1 colher (de sopa) de emulsificante de sorvete (emustab)
1 xícara (de chá) rasa de açúcar refinado
1 lata de creme de leite
500 g de doce de leite pronto

Modo de Preparo Bata, em batedeira, o emustab com o açúcar até a consistência de suspiro firme
Adicione suavemente, com uma colher, o doce de leite, o creme de leite e o amendoim torrado e moído
Misture bem
Coloque em taças ou em uma travessa
Salpique com o amendoim que foi reservado
Se preferir, pode juntar uma colher de açúcar de confeiteiro ao amendoim antes de salpicar na mousse

Informações Adicionais
Dica: se não tiver o açúcar de confeiteiro, basta bater, em liquidificador, o açúcar refinado que ele fica na mesma consistência.

http://200.221.3.213/receita/29490-mousse-de-amendoim.html



(6)

Mandolate (Chocolate)
1 quilo de chocolate
½ xicara de glicose
200 gramas de amendoim torrado
1 pote de pasta de avelã
filme plástico para enrolar
2 embalagens médias

Misturar todos os ingredientes, menos o amendoim e derreter em banho maria ou no microondas, misturar bem, juntar o amendoim que pode estar com a pele e colocar dentro da embalagem ou arrume uma fôrma média forrada com papel manteiga. Cortar os retângulos e enrole em filme plástico.

http://www.livrodereceitas.com/tipicas/gaucha/gauc1612.htm


Sorvete de amendoim
½ (chá) de amendoim picado
3 (sopa) de café soluvel
1 lata de leite de leite condensado
1 medida e meia (da lata) de leite
3 gemas batidas
amendoim picado cara decorar

Misturar o leite condensado com o leite.
Levar ao fogo para aquecer.
Diluir o café solúvel nesta mistura.
Despejar, esta mistura aos poucos sobre as gemas batidas, misturando bem.
Levar ao fogo em banho-maria, mexer sempre, até ficar um creme consistente (cerca de 3 minutos depois que a água ferver).
Despejar numa forma de gelo e levar ao congelador para endurecer.
Em seguida, bater o sorvete no liqüidificador. Juntar o amendoim e misturar.
Levar novamente ao congelador para endurecer.
Servir em taças individuais e decorar com amendoim picado.

http://www.livrodereceitas.com/doces/sorvetes/sorv1029.htm


Biscoito de amendoim - 1
Ingredientes e Preparo:
1 kg de farinha de trigo --
350 gramas de amendoim torrado e passado na máquina de moer;
250 gramas de açúcar;
50 gramas de manteiga;
1 colher (chá) de amoníaco;
Ovos até o ponto de fazer argolinhas.
Preparo:
Amassa-se com ovos até o ponto de enrolar.
Assar em fôrmas untadas e depois de assado, passar em calda rala quente e em seguida no açúcar refinado.


Amendoim doce (com chocolate)
Receita enviada por Gizele Cristina Nunes
Tempo de preparo: 1h 00min
6 porções
Ingredientes 5
500g de amendoim cru
2 xícara de cha açúcar
1 xícara de cha de água
1 colher sobremesa de fermento em pó
2 colheres sobremesa de chocolate
1 colher de canela em pó

leve os ingredientes numa panela grande, porque o fermento espuma bastante
mexa com uma colher de pau até desgrudar
esparrame os grãos em uma assadeira e leve ao forno pra torrar
experimente até ficar a seu gosto

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/1264-amendoim-doce.html


Sorvete cremoso de amendoim
Receita enviada por Juliana Basoli
20min
1 porções
Ingredientes
1 lata de leite condensado
2 medidas de leite de vaca
4 ovos
1 pote de 350 g de creme de leite fresco (nata)
10 colheres de açúcar
100 g de amendoim torrado e moído

Modo de Preparo
Você vai fazer dois cremes
O primeiro, você vai levar ao fogo o leite condensado, 4 gemas e o leite
Fique mexendo e antes que comece a ferver desligue
Deixe este creme esfriar e comece a fazer o segundo
Bata na batedeira as 4 claras para que fiquem "em neve", junte as 10 colheres de açúcar e bata
Agora junte o pote de creme de leite mexendo suavemente
Misture agora os dois cremes com o amendoim torrado e moído
Mexa até que estejam bem misturados, coloque em um pirex
Leve para o freezer por 5 horas

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/13271-sorvete-cremoso-de-amendoim.html


Amendoim Doce Crocante (com café)
Receita enviada por Tudo Gostoso
1h 00min
12 porções
Ingredientes
3 xícaras de açúcar
1/2 xícara de café (feito um pouco forte)
1/2 kg de amendoim cru (com a casca)
1 colher de sopa de chocolate
1 colher de chá de canela em pó
1 colher de chá de fermento em pó
Modo de Preparo
Coloque numa panela o café e o açúcar e leve ao fogo
Acrescente o amendoim, o chocolate, a canela e o fermento
Mexa até a começar a secar
Quando estiver seco, retire do fogo e despeje numa assadeira untada
Leve ao forno bem morno por 15 minutos, mexendo de vez em quando para não grudar

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/19-amendoim-doce-crocante.html


Receita de Pudim de amendoim (gelatina branca)
Por Maria Clara
Ingredientes
1 lata de leite condensado
2 xícaras (chá) de leite
1 xícara (chá) de açúcar
1 xpicara (chá) de amendoim torrado e moído
Gotas de baunilha
1 pacotinho de gelatina branca

Modo de preparo
Ponha o açúcar numa panela para queimar.
Despeje o leite sobre o açúcar queimado.
Depois de ferver despeje a gelatina dissolvida em um pouco de leite.
Bata no liquidificador o leite condensado, o amendoim e a baunilha.
Junte a mistura feita com leite e bata por mais de 3 minutos.
Em seguida, despeje numa forma e leve para gelar.
Depois de frio e desenformado, enfeite-o à gosto.

http://www.culinaria-receitas.com.br/pudins/pudim-de-amendoim.html

Receita de Sopa de Amendoim (peito de frango)
Ingredientes:
1/2 xícara(s) (chá) de amendoim cru
1 litro(s) de caldo de galinha sem gordura
quanto baste de peito de frango desossado desfiado(s)
1/2 xícara(s) (chá) de cebola em cubos pequenos
2 unidade(s) de batata
quanto baste de sal

Preparação:
Coloca o amendoim numa panela e deixe ferver. Tira do fogo e espera esfriar. Descasca o amendoim e moa no liqüidificador com um pouco de água. Fica uma massa pastosa. Reserva. Numa panela funda coloca a cebola para fritar com um pouco de óleo. Frita a carne escolhida, coloca o caldo escolhido e deixa ferver. Coloca o amendoim moído, mexa bem. Não tampe a panela porque derrama igual ao leite quando ferve. Abaixa o fogo, e deixa cozinhar mais ou menos por 45 minutos, se a carne for dura, deixar mais tempo. Coloca as batatas e calcula o tempo suficiente para que cozinhe. Depois de cozido, aumente mais caldo e confira o sal. Fica uma sopa branca como se fosse de leite. Na hora de servir, coloca um punhado de batata frita, melhor se for batata palha.
Dica: substitua o frango por outra carne de sua preferência; se quiser coloque um pouco de arroz ou macarrão.
Rendimento: 4 porções

http://www.moo.pt/receitas/receita/entradas/sopa_de_amendoim/LpwXksjfkH7CTemN/

SORVETE DE AMENDOIM
Categoria: Sobremesas

2 copos de leite
2 ovos
6 colh. (sopa) de açúcar
1 colh. (café) de baunilha
150 gr de amendoim torrado e moído
1 colh. (chá) de farinha de trigo
Bata as gemas com a metade do açúcar e a farinha de trigo até fazer uma pasta.Em se-
guida, junte o leite e leve ao fogo, mexendo sem pre até engrossar.
Retire do fogo e deixe esfriar. Bata as claras em neve, em seguida o amendoim, a bauni -
lha e o creme ( que já deve estar frio). Misture tudo muito bem e leve para congelar.
Quatro horas depois, sirva em taças próprias para sorvete.

http://cybercook.terra.com.br/sorvete-de-amendoim-na-comunidade.html?codigo=76406


Bolo de amendoim - 1 (com café)

Ingredientes e Preparo:
Para a massa:
4 a 5 ovos (conforme tamanho) --
1 e 1/2 xícaras (chá) de açúcar;
250 gramas de amendoim torrado, moído na máquina (separando um pires que será usado para cobrir o bolo);
3 colheres (sopa), cheias, de farinha de rosca.
Bata as claras em neve até ficar firme.
Adicione as gemas e continue a bater.
Adicione o açúcar, bata mais.
Acrescente os outros ingredientes, misturando apenas, sem bater.
Unte uma fôrma com manteiga.
Asse no forno em temperatura regular.
Para o recheio e cobertura:
125 gramas de açúcar --
2 gemas;
125 gramas de manteiga;
1 xícara (pequena) de café, bem forte.
Preparo:
Bata a manteiga com açúcar, até formar um creme homogêneo e consistente.
Coloque as gemas, em seguida, adicone o café e misture bem.
Depois do bolo assado, corte e recheie em quantas camadas quiser.
Cubra-o então com o que ficar de cobertura.
Jogue por cima e dos lados o amendoim que ficou reservado.



(7)

Sorvete de amendoim com paçoca e banana-da-terra

100 gramas de amendoim torrado sem casca
2 bananas-da-terra médias bem maduras em rodelas
2 colheres de (chá) de gelatina em pó incolor e sem sabor
1 e ½ xícaras de (chá) de leite integral
1 caixinha (395 g) de leite condensado
1 xícara de (chá) de óleo para fritar
paçoca para acompanhar

Numa tigela refratária, hidrate a gelatina em ½ xícara de (chá) de leite. Em seguida, leve ao fogo em banho-maria até a gelatina dissolver. Retire do fogo, transfira para o liquidificador e junte o leite restante, o amendoim e o leite condensado. Bata por 2 minutos e despeje numa assadeira refratária. Leve ao congelador por 6 horas. Passado esse tempo, retire a mistura do congelador, pique e bata na batedeira por 10 minutos. Distribua na mesma assadeira e volte ao congelador por mais 6 horas. Aqueça o óleo numa panela e, aos poucos, frite a banana até dourar por igual. Retire com uma escumadeira e espalhe sobre toalha de papel. Modele o sorvete, coloque nos pratos e sirva com a banana frita e a paçoca. Decore com caramelo.

http://www.livrodereceitas.com/doces/sorvetes/sorv1518.htm

Pão com amendoim (sem leite)
Ingredientes
1 envelope de fermento biológico seco - 10 g
3 xícaras de água morna quase fria (720 ml)*
3 colheres (sopa) rasas de açúcar
1 colher (sopa) rasa de sal
1 ovo
1 kg e 100 g aproximadamente de farinha de trigo
1 xícara de amendoim cru, com pele, triturado no liquidificador

Modo de fazer:

coloque numa bacia o fermento e um pouco da água e espere hidratar por 10 minutos. Junte o açúcar, o sal e o restante da água. Acrescente um pouco da farinha até adquirir a consistência de um mingau e, então, junte o ovo, o amendoim e, aos poucos mais farinha até ficar difícil de mexer com a colher. Passe para uma mesa enfarinhada e vá sovando a massa, juntando o restante da farinha aos poucos, até formar uma massa firme e homogênea. Cubra com plástico e deixe crescer até dobrar de volume (se não tem familiaridade com massa de pão, uma dica é colocar uma bolinha da massa num copo com água e deixar no mesmo ambiente que o pão - quando a bolinha subir à superfície, a massa deverá estar fermentada). Divida a massa em 4 partes, abra com rolo e enrole como rocambole. Ou então molde do jeito que quiser. Polvilhe farinha de trigo*. Se enrolou como rocambole, não precisa fazer cortes. Se não, faça uns cortes com gilete ou bisturi para o pão não trincar. Coloque em forma grande, untada e enfarinhada, separados porque vão crescer mais. Ou use formas próprias para pão. Deixe em lugar protegido até recuperar o volume perdido com o manuseio (se a temperatura ambiente estiver muito alta, isto pode levar menos de meia hora). Preaqueça o forno a 250 ºC** por 20 minutos. Coloque o pão crescido e asse por 10 minutos. Diminua a temperatura para cerca de 180 graus e asse por mais 50 minutos ou até ficar com a superfície dourada.
Rende: 4 porções

* Coisa que não fiz mas poderia ter feito: usar mais 1/4 de xícara de amendoim triturado para fazer a crosta. Era só pulverizar água na superfície do pão e rolar sobre o amendoim triturado. E não precisaria da farinha. Teria ficado bom.
** Coisa difícil é precisar temperatura em fornos domésticos comuns, como o meu da Eletrolux. Cada hora que eu faço medidas com termômetro dá uma temperatura diferente. E isto porque dizem ter termostato. Então, de maneira bem grosseira, para fornos comuns, é assim: 10 minutos em temperatura alta e o restante, até completar uma hora, em forno baixo.
*** Coisa que fiz mas só conto agora: não usei bacia nenhuma. Usei minha máquina de pão para amassar e fazer crescer (é só para isto que uso), mas não incentivo porque não é o peso de massa recomendado para máquinas comuns. A minha é da Oster, comum e super velha, mas vem trabalhando desta forma há mais de 10 anos. Por minha conta e risco. Se pifar, não vou reclamar com o fabricante. Enquanto amassa, eu dou uma ajuda com uma espátula de madeira. Na hora de crescer, deixo a porta aberta, porque a massa é demais para a pobre coitada. Nunca asso na batedeira, porque estou trabalhando com um volume superior à sua capacidade de assar . E mesmo que fosse, eu prefiro assar no forno (dei de presente para minha mãe uma da marca Britânia com 2 pás e ela também bota na máquina massas com um quilo de farinha toda semana, por sua conta e risco, há uns 3 anos). Na bacia, o processo é igualzinho, só que você suja um pouco mais as mãos. E é assim que faço quando não estou com batedeira por perto. E se você não tem bancada para sovar, pode fazer isto na própria bacia. Na hora de moldar, é só cortar a massa em quatro e fazer bolas com as duas mãos.

http://come-se.blogspot.com/2009/01/po-de-amendoim.html




(8)


Bolo de amendoim
55min
20 porções
Ingredientes
Massa:
1 xícara (chá) de açúcar
3 gemas
1 xícara (chá) de margarina extra cremosa
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
meia xícara (chá) de amido de milho
1 xícara (chá) de amendoim torrado, sem pele e moído
meia xícara (chá) de leite
1 colher (sopa) de fermento em pó
3 claras em neve

Cobertura:
1 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
1 colher (sopa) de leite
meia xícara (chá) de amendoim torrado, sem pele e moído
Para untar e enfarinhar:
margarina extra cremosa
farinha de trigo

Modo de Preparo
Preaqueça o forno em temperatura média (180°C)
Unte e enfarinhe uma fôrma de furo central grande (25 cm de diâmetro)
Bata na batedeira o açúcar, as gemas e a DORIANA extra cremosa até obter uma mistura cremosa
Sem parar de bater, acrescente alternadamente, a farinha, o amido de milho MAIZENA, o amendoim e o leite
Retire da batedeira e misture delicadamente o fermento e as claras em neve
Coloque na fôrma reservada e leve ao forno por 35 minutos ou até que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo
Deixe esfriar.

Cobertura:
Em uma tigela, misture o açúcar e o leite
Coloque sobre o bolo, salpique o amendoim e deixe secar
Sirva sem seguida
Informações Adicionais
Para moer o amendoim, coloque-o dentro de um saco plástico, retire o ar e feche. Pressione com o rolo até ficar moído.

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/22596-bolo-de-amendoim.html



Pão de Amendoim
Ingredientes:
4 ½ xícaras de farinha de trigo
30 g de fermento biológico
1 xícara de leite morno
5 colheres (sopa) de açúcar
4 colheres (sopa) de manteiga
1 colher (chá) de sal
200 g de amendoim torrado
1/2 xícara de água morna

Preparo:
Aqueça o leite, junte o açúcar e o fermento e deixe levedar por 15 minutos. Acrescente o restante dos ingredientes, reservando apenas o amendoim.
Amasse bem, cubra com um plástico e deixe dobrar de volume.
Abaixe a massa, junte o amendoim torrado, sem pele e amassado levemente e misture bem.
Divida a massa em duas partes, faça dois rolos compridos e trance em elo. Deixe dobrar de volume.
Pincele com ovo batido e polvilhe com amendoim.
Asse em forno preaquecido (180ºC) por 35 a 40 minutos.
Rendimento: 1 pão

http://www.soreceitas.com.br/2008/03/07/pao-de-amendoim/
ou
http://gambare.uol.com.br/2008/04/19/pao-de-amendoim/


Receita de Sorvete de amendoim

Ingredientes
1 litro de leite
1 pote de pasta de amendoim
1 xícara (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de pó de liga neutra
1 lata de leite condensado
1 colher (sopa) de emulsificante
1 lata de creme de leite
1 xícara (chá) de amendoim triturado

Modo de preparo
No liquidificador, bata o leite, a pasta de amendoim, o açúcar e a liga neutra.
Despeje em uma tigela e leve ao congelador por 3 horas ou até começar a endurecer.
Coloque na batedeira, acrescente o leite condensado, o emulsificante e bata até dobrar de volume.
Acrescente o creme de leite e o amendoim aos poucos, até misturar bem.
Coloque em pote fechado e leve ao congelador por 5 horas, ou até que fique bem firme.
Se desejar, sirva em casquinha para sorvete e com cobertura para sorvete sabor chocolate.
Rendimento: 20 porções

http://www.culinaria-receitas.com.br/sorvetes/sorvete-de-amendoim.html


Biscoito de Amendoim (leite)
50min
80 porções
1 kg de farinha de trigo
200 g amendoim torrado e quebrado levemente
400 g de manteiga (não vale margarina, etc. )
250 g de açúcar
3 a 4 ovos
2 dedos de copo de leite (mais ou menos)
1/2 colher de chá de essência de baunilha
1 colher de chá de pó royal
Modo de Preparo
Amasse tudo muito bem e enrole no formato a gosto
Leve para assar em tabuleiro untado e forno pré-aquecido

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/5857-biscoito-de-amendoim.html


Sorvete de amendoim
1 xícara de (chá) de amendoim torrado e moído
4 colheres de (sopa) de amido de milho
1 lata de leite condensado
6 colheres de (sopa) de açúcar
Gotas de baunilha
1 litro de leite
2 ovos inteiros
1 clara

Bata no liquidificador o leite, as gemas o amido de milho, a baunilha e o leite condensado. Em seguida, leve ao fogo em uma panela média. Mexa até engrossar. Reserve. Bata as claras até obter picos firmes. Junte o açúcar, aos poucos, sem parar de bater. Acrescente também, aos poucos, o creme reservado e continue a bater. Despeje o amendoim e misture. Coloque em uma vasilha e leve ao freezer para firmar. Na hora de servir, decore as tacinhas com grãos de amendoim torrados e sem pele.

http://www.livrodereceitas.com/doces/sorvetes/sorv1519.htm


(9)

Sopa de amendoim (manteiga)
½ de amendoins torrados, moídos
½ de manteiga de amendoim
3 colher (sopa) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de suco de limão
2 litro de caldo de galinha
1 cebola pequena picada
2 talos de aipo, picados
100 gramas de manteiga
Sal a gosto

Derreter a manteiga em uma panela e juntar a cebola e o aipo.
Refogar por 5 minutos.
Juntar a farinha de trigo e misturar, acrescentar o caldo e cozinhar por 30 minutos.
Retirar do fogo, adicionar a manteiga de amendoim, sal e caldo de limão, torne a esquentar. Servir muito quente com o amendoim moído por cima.

http://www.livrodereceitas.com/sopas/sopa1196.htm
ou
http://tudogostoso.uol.com.br/receita/9890-sopa-de-amendoim.html

(10)

Pão de amendoim (com amido de milho)
Tempo de preparo: Demorado (acima de 45 minutos)
Rendimento: 20 porções
Nível de dificuldade: Médio
Categoria: Pão
Calorias: 275 por porção

Ingredientes
Massa
· 3 tabletes de fermento biológico
(45 g)
· 1 xícara (chá) de leite morno
· 6 colheres (sopa) de açúcar
· 4 gemas
· 1/2 xícara (chá) de margarina
· 1/4 de xícara (chá) de amendoim, torrado sem pele e triturado
· 1 e 1/2 xícara (chá) de amido de milho
· 3 xícaras (chá) de farinha de trigo

Recheio
· 1 e 1/2 xícara (chá) de doce de leite pastoso
· 1 xícara (chá) de amendoim torrado sem pele e triturado
· 1 ovo batido para pincelar

Modo de preparo
Massa
Aqueça o forno a 180ºC. Em uma tigela grande, dissolva o fermento com o leite morno. Aos poucos junte o açúcar, as gemas, a margarina, o amendoim, o amido de milho e a farinha de trigo. Trabalhe a massa até ficar homogênea. Cubra e deixe descansar por uma hora. Abra a massa em uma superfície enfarinhada, formando um retângulo com 1 centímetro de espessura.

Recheio
Misture o doce de leite com o amendoim, distribua sobre a massa e enrole como rocambole. Modele a rosca, unindo as pontas. Pincele com ovo batido e deixe descansar por mais 20 minutos. Leve para assar no forno por cerca de 40 minutos ou até dourar.

Dica: Para saber se o amendoim está torrado, tente tirar a pele esfregando-o com os dedos. Se sair com facilidade, está pronto.

http://mdemulher.abril.com.br/culinaria/receitas/pao-amendoim-402619.shtml



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Sopa Africana de Amendoim (arroz)
Tempo preparação 45 minutos
Descrição
Se é fã de sabores exóticos e invulgares, então vai adorar esta proposta. Esta sopa tem um sabor intenso e doce, não pode deixar de a experimentar!
Ingredientes
3 taça(s) cebola picada
3 aipos (pés)
2 pimentões (verdes ou vermelhos)
1 malagueta
1 c. sopa óleo
2 c. sopa caril em pó
1 lata(s) tomate pelado
1 taça(s) arroz integral
6 taça(s) água
1 c. chá sal
1?2 taça(s) manteiga de amendoim
1 c. sopa açúcar
1 limão
amendoins picados qb

Instruções de preparação
Num tacho grande, salteie as cebolas e o aipo aproximadamente por dez minutos em lume médio. Adicione os pimentões e o caril. Adicione o arroz integral, a água, o tomate e deixe cozinhar em lume brando por aproximadamente 40 minutos, até o arroz estar tenro. Adicione a manteiga de amendoim previamente batida com o sumo do limão e o açúcar. Adicione água caso a sopa esteja espessa demais. Prove, e adicione açúcar e sal a gosto.
Acrescente amendoins picados a gosto como cobertura.

http://asminhasreceitas.com/receita/sopa-africana-amendoim

29 de agosto de 2009

Conceitos Básicos sobre Permacultura

ELABORAÇÃO
André Luis Jaeger Soares

APOIO
Marli Bianna do Nascimento Nunes
Ministério da Agricultura e do Abastecimento – MA
Carlos Alberto dos Santos Silva

O QUE É PERMACULTURA?

Em poucas palavras, Permacultura é uma síntese das práticas agrícolas tradicionais com idéias inovadoras. Unindo o conhecimento secular às descobertas da ciência moderna, proporciona o desenvolvimento integrado da propriedade rural de forma viável e segura para o agricultor familiar.
0 projeto permacultural envolve o planejamento, a implantação e a manutenção conscientes de ecossistemas produtivos que tenham a diversidade, a estabilidade e a resistência dos ecossistemas naturais. Ele resulta na integração harmoniosa entre as pessoas e a paisagem, provendo alimentação, energia e habitação, entre outras necessidades materiais e não-materiais, de forma sustentável.
A palavra PERMACULTURA ainda não existe nos dicionários brasileiros. Ela foi inventada por Bill Mollison para descrever essa transformação, da agricultura convencional em uma permanente agricultura.
Como campo de trabalho, a Permacultura é uma carreira reconhecida internacionalmente, em várias instituições de ensino superior. Apesar disso, não é um campo de "especialização" e, sim, de "generalização". 0 permacultor utiliza conhecimentos de muitas áreas para fazer sua análise e tomar suas decisões.

QUANDO SURGIU?

A Permacultura foi desenvolvida no começo dos anos 70 pelos australianos Bili Mollison e David Holmgren, como uma síntese das culturas ancestrais sobreviventes com os conhecimentos da ciência moderna. A partir de então, passou a ser difundida na Austrália, considerando que, naquele país, a agricultura convencional já estava em decadência adiantada, mostrando sinais de degradação ambiental e perda de recursos naturais irrecuperáveis. Na verdade, em situação muito similar à do Brasil de hoje. Desde então, os inúmeros casos de sucesso na aplicação da
Permacultura têm provado ser, ela, uma solução viável não somente para a Austrália, como para todo o Planeta. Os conceitos de agricultura permanente começaram a ser expandidos como uma cultura permanente, envolvendo fatores sociais, econômicos e sanitários para desenvolver uma verdadeira disciplina holística de organização de sistemas.
Hoje, existem institutos de Permacultura em todos os continentes, em mais de cem nações. Diversos países, como o Brasil, vêm adotando a Permacultura como metodologia agrícola e, até mesmo, escolas de todos os níveis estão incluindo a Permacultura no seu currículo básico.

POR QUE PERMACULTURA?

0 Planeta Terra encontra-se em um momento crítico. Apesar da evolução rápida das tecnologias existentes, os nossos sistemas naturais estão em crise. Por toda a parte, constata-se a degradação ambiental em diversas formas. 0 mundo perde bilhões de toneladas de solos férteis, anualmente. Os desertos continuam crescendo a uma velocidade ameaçadora. 0 abastecimento de energia e água potável para o futuro próximo está ameaçado, além de outros problemas
generalizados que continuam se agravando, como as mudanças climáticas recentes
ocasionadas pelo impacto do nosso consumo excessivo de combustíveis fósseis.
No Brasil, a família rural é carente de informações e de recursos para sobreviver sustentavelmente, com o conseqüente êxodo rural que, por sua vez, tem repercussão na qualidade de vida nas zonas urbanas.

Precisamos trazer soluções práticas para a pessoa do campo. Soluções que venham de encontro às realidades culturais, sociais e ambientais de cada região. Soluções sistêmicas, acessíveis e simples, que tragam segurança à família e um potencial de desenvolvimento humano sustentável. A Permacultura se adapta a transições lentas ou rápidas. Você pode começar lentamente, utilizando uma pequena parcela de terra, e os recursos disponíveis localmente, ou transformar toda a propriedade, de uma só vez, de acordo com suas condições financeiras e a quantidade de ajuda com que você pode contar. Não esquecendo o auxílio que a natureza oferece, quando começamos a colaborar com ela.

Integrando todos os aspectos da sobrevivência e da existência de comunidades humanas, a Permacultura é muito mais do que agricultura ecológica ou orgânica, englobando Economia, Ética, sistemas de captação e tratamento de água, tecnologia solar e bioarquitetura. Ela é uma sistema holístico de planejamento da nossa permanência no Planeta Terra.

A ÉTICA DA PERMACULTURA

"Os sistemas básicos de sustentação da vida no Planeta estão em crise. A continuar assim, o Homo sapiens poderá entrar para a lista das espécies em perigo de extinção."
Jornal The Examiner - Londres 1992

Para realizar a Permacultura, é necessário adotar uma ética específica de sustentabilidade que exija um repensar dos nossos hábitos de consumo e dos nossos valores, em geral.
Os pontos fundamentais são definidos assim:

• 0 cuidado com o planeta Terra - Esta é uma afirmação simples e profunda, com o intuito de guiar nossas ações para a preservação de todos os sistemas vivos, de forma a continuarem indefinidamente no futuro. Isso pressupõe uma valorização de tudo o que é vivo e de todos os processos naturais. A árvore tem valor intrínseco, é valiosa para nós, não somente pela madeira ou pelos frutos. porque é viva e realiza um trabalho que proporciona a continuidade da vida no Planeta. Assim, também têm valor a água, os animais, o solo e toda a complexidade de relações entre organismos vivos e minerais existentes na Terra.

• 0 cuidado com as pessoas - 0 impacto do ser humano no Planeta Terra é, sem dúvida, o mais marcante. Portanto, a qualidade da vida humana é um fator essencial no desenvolvimento de estratégias de sobrevivência. Somos mais de cinco bilhões habitando na superfície terrestre. Assim, se pudermos garantir o acesso aos recursos básicos necessários à existência, reduziremos a necessidade de consumir recursos não-renováveis. Portanto, os sistemas que planejarmos devem, prover suas necessidades de materiais e energia, como, também, as necessidades daquelas pessoas que neles habitam.

· Distribuição dos excedentes - Sabemos que um sistema bem planejado tem condições de alcançar uma produtividade altíssima, produzindo assim um excesso de recursos. Portanto, devemos criar métodos de distribuição equitativos, garantindo o acesso aos recursos a todos que deles necessitam, sem a intervenção de sistemas desiguais de comércio ou acumulação de
riqueza de forma imoral. Qualquer pessoa, instituição ou nação que acumule riqueza ao custo do empobrecimento de outras está diminuindo a expectativa de sustentabilidade da sociedade humana.

· Limites ao consumo - Isso requer um repensar de valores, um replanejamento dos nossos hábitos e uma redefinição dos conceitos de qualidade de vida. Alimento saudável, água limpa e abrigo existem em abundância na natureza; basta que com ela cooperemos.

DESIGN OU DESENHO?

Nesse contexto, a tradução da palavra "design" é mais do que desenho. Design é planejamento consciente, considerando todas as influências e os inter-relacionamentos que ocorrem entre os elementos de um sistema vivo. Os resultados de um bom design permacultural deverão incluir:

· estratégias para a utilização da terra sem desperdício ou poluição;
· sistemas estabelecidos para a produção de alimento saudável, possivelmente com excesso,
· restauração de paisagens degradadas, resultando na preservação de espécies e habitats, principalmente espécies em perigo de extinção,
· integração, na propriedade, de todos os organismos vivos em um ambiente de interação e cooperação em cicios naturais;
· mínimo consumo de energia;
· captação e armazenamento de água e nutrientes, a partir do ponto mais alto da propriedade.

PLANEJAMENTO POR SETORES

É importante que tenhamos compreendido todas as energias externas que tenham influência dentro do nosso sítio, luz solar, ventos, chuvas, incêndios, poluição sonora, atmosférica, visual etc.
Após a observação cuidadosa desses efeitos, realizamos um planejamento para direcionar ou bloquear essas energias, de acordo com as nossas necessidades. Esse planejamento é feito por setores, onde o sítio é o centro do sistema e um círculo representa os 360 graus de possível influência externa. Assim, marcamos os setores de acordo com as informações que
coletamos: setor de luz solar no inverno e no verão, setor dos ventos, setor de perigo de incêndio, e assim por diante.
Esses setores servirão, mais tarde, para definir o posicionamento de quebra-ventos, a posição da casa e dos abrigos dos animais, entre muitos outros elementos.
0 planejamento por setores é complementado com o planejamento por Zonas.

PLANEJAMENTO POR ZONAS

Ao contrário dos setores, as zonas dizem respeito às energias internas do sistema. Principalmente, em relação ao trabalho humano e à movimentação de água e nutrientes.
Planejamos todo o projeto de forma a realizar uma economia máxima de trabalho e recursos, criando pontos de utilização que estejam ligados aos pontos onde esses recursos estão sendo produzidos.
Assim, podemos alcançar a maior eficiência energética possível, colocando aqueles elementos que necessitam de maior atenção humana mais próximos à casa. Aqueles que podem ser mantidos com pouco ou nenhum manejo, ficarão mais longe. Também pensamos na conexão entre todos os elementos, de forma a que os produtos (ou recursos) de um elemento sejam utilizados como insumos por outros. É a verticalização do sistema - lixo é o recurso ainda não aproveitado. Dessa forma, reduzimos ao máximo a necessidade de trabalho e, ao mesmo tempo, evitamos a poluição ou a contaminação.

Podemos definir, então, as seis zonas básicas de um sistema
permacultural:

Zona 0 - é a casa, o centro do sistema, a partir do qual iniciamos o nosso
trabalho, pondo a casa em ordem. Na própria casa, e à sua volta, existem muitos espaços que podem se tornar produtivos. Peitorais de janelas, laterais de parede... enfim, toda a habitação pode ser planejada ou modificada para que seja mais eficiente na utilização de recursos e na produção de alimento. Esse trabalho contribui para o controle da temperatura no interior da habitação, além de utilizar os microclimas criados pela existência da própria estrutura.

Zona 1 - compreende a área mais próxima da casa, que visitaremos diariamente e onde colocamos os elementos que necessitam cuidado diário: a horta, as ervas culinárias, alguns animais de pequeno porte e árvores frutíferas de uso freqüente (ex. limão). Também é onde concentraremos a armazenagem de ferramentas e de alimentos, para utilização a longo prazo.
A horta é um elemento essencial da Zona 1, pois funciona como base de sustentação da alimentação da família. Ela poderá ser manejada com o auxílio de animais que façam o trabalho de fertilização e controle. É na Zona 1 que incluímos os elementos necessários à nossa sobrevivência elementar: água potável, espaço para a produção de composto e uma área onde lavar os produtos da horta e as ferramentas. Um viveiro de mudas também deve ser
incluído, como base para a diversificação da produção.

Zona 2 - um pouco mais distante da casa, a Zona 2 envolve aqueles elementos que necessitam de manejo freqüente sem a intensidade da Zona 1. Algumas frutíferas de médio porte, galinhas e tanques pequenos de aqüicultura poderão fazer parte dessa Zona, bem como outros animais
menores (patos, gansos, pombos, coelhos, codornas etc.) Essa área oferece proteção à Zona 1.

Zona 3 - já mais distante da casa, poderemos nela incluir as culturas com fins comercias, que ocupam mais espaço e não necessitam de manejo diário. Também poderemos incluir a criação de florestas de alimentos, animais de médio e grande portes com rodízio de pastagens; produção comercial de frutos e castanhas, entre outros elementos essenciais à diversidade da produção.

Zona 4 - visitada raramente, nela poderemos incluir a produção de madeiras valiosas, açudes maiores e a produção de espécies silvestres comerciais. Em regiões de floresta, o extrativismo sustentável e o manejo florestal também poderão fazer parte desta Zona, bem como a recriação de florestas de alimentos em regiões que foram desmatadas.

Zona 5 - Aqui, só entraremos para aprender ou para uma coleta ocasional de sementes. É onde não interferimos, permitindo, assim, que exista o desenvolvimento natural da floresta. Sem esta Zona ficamos sem referência para a compreensão dos processos que tentamos incluir nas outras zonas.

É importante incluir elementos de armazenamento e captação de água e nutrientes em todas as zonas, a partir do ponto mais elevado da propriedade.

A ECOLOGIA DA PERMACULTURA

A Ecologia é o estudo dos sistemas naturais. Um ecossistema consiste em grupos de organismos que interagem uns com os outros dentro de seu ambiente natural, coexistindo para formar um sistema complexo de relações, de forma a perpetuar a evolução das espécies e manter os mecanismos de transformação de energia de forma sustentável.
Seres humanos são parte integrante dos ecossistemas onde vivem. Portanto, se desejam sobreviver, devem aceitar o imperativo de viver de forma integrada ao meio ambiente, repondo os recursos que retiram e alimentando os cicios vitais de regeneração.

Observe a floresta natural. Veja como, nela, todos os organismos interagem harmoniosamente, visando uma produtividade imensurável. Agora, imagine como seria se pudéssemos recriar essa harmonia com a mesma produtividade, introduzindo espécies de plantas e animais que fossem úteis às necessidades humanas. Na verdade, esse trabalho é possível e necessário. Ecossistemas cultivados podem, até, superar os ecossistemas naturais quanto à produtividade para os seres humanos.

Ecologia cultivada é um termo muito comum, entre os permacultores. Para que possamos cultivar um ecossistema, é necessário compreender o funcionamento de sistemas naturais, de tal forma que nossas intervençoes obedeçam um critério de sustentabilidade, tanto com o ambiente natural de hoje como para as futuras gerações, que dele dependerão.

A grande diferença entre um ecossistema natural e um cultivado é que, no cultivado, existe a presença de um grande número de especies (e da biomassa) introduzidas para a utilização de humanos e de seus animais. A diversidade e a estabilidade permanecem altas, garantindo, assim, a sobrevivência a longo prazo.

É necessário, no entanto, que tenhamos uma visão sistêmica da nossa presença no mundo, e que reconsideremos nossos conceitos antiquados de produção, lucro, fertilidade, ciclos e recursos, que são relativos às nossas experiências individuais, as quais, por sua vez, são regidas pela ética que
escolhermos.
Alguns dos princípios básicos que regem a existência de ecossistemas são..

1 Fluxo de energia - Todas as formas de vida requerem energia para sobreviver. No Planeta Terra, a fonte primordial de energia é o sol. A partir dele, todos os organismos vivos retiram, direta (como as plantas) ou indiretamente (como os animais), sua alimentação.

2 Cicios de aproveitamento - Em sistemas naturais, a matéria é constantemente reaproveitada. A quantidade de matéria total no Planeta é constante, por isso os organismos vivos dependem da utilização e da reciclagem dos materiais. Assim, quando recolhemos as folhas caídas no chão
e colocamos no lixo, estamos interferindo negativamente, privando o solo da matéria orgânica necessária à geração de alimento para as plantas, que, por sua vez, iriam nos alimentar.

3 Cadeias alimentares - Cada organismo vivo está ligado a outros. As cadeias alimentares representam as relações de alimentação entre os seres vivos, em um determinado habitat. Uma cadeia frágil (ex.-. uma lavoura de trigo) inclui poucas espécies e, assim, poucas oportunidades de sobrevivência. Uma cadeia forte( ex.: floresta), ao contrário, tem multas espécies que se
alimentam umas das outras, perpetuando sua existência mesmo com a ocorrência de eventos inesperados.

4 Sucessão e dimensões - Imagine a floresta após uma queimada. Mesmo que o solo tenha sido desnudado de sua cobertura natural, a natureza trabalha permanentemente para recuperar sua diversidade no local. Novas espécies aparecem, colonizando o local em etapas sucessivas, com grupos de plantas diferentes, até que, com o tempo, a floresta amadureça novamente. Essas
plantas são conhecidas, para fins de estudo, como espécies pioneiras (no primeiro estágio), intermediárias e de clímax. Essa colonização sucessiva, no tempo e no espaço, é conhecida como
sucessão; a utilização de vários "andares" é um exemplo da eficiência dos processos naturais, na utilização do espaço. Na realidade, elas ocorrem constantemente, na medida em que grandes árvores vão morrendo e abrindo espaço para o reinicio do processo. Na Permacultura, precisamos observar os processos de sucessão natural do local para recriarmos e acelerarmos esse processo com as espécies que nos são úteis, sem negligenciar as necessidades básicas do sistema.

5 Fatores limitantes - Muitos fenômenos influenciam no desenvolvimento de ecossistemas. Clima, temperatura, regime de chuvas, quantidade de luz solar diária e qualidade do solo são apenas alguns dos fatores que podem limitar a diversidade e a produtividade de um sistema vivo. Dentro da Permacultura, trabalhamos para amenizar esses fatores, de forma a criar uma variedade de microclimas que permitam o cultivo de muitas espécies, mesmo que as características gerais do local sejam limitadas.

LENDO A TERRA (exercício prático)

0 primeiro passo para executar um planejamento adequado da utilização de algum espaço de terra, seja este um lote na zona urbana ou algumas centenas de alqueires, é uma compreensão profunda dos processos naturais existentes nesse espaço. Anotar as espécies que nele vivem, as
variações topográficas e seus impactos no microclima, bem como os processos que estejam faltando para um equilíbrio.

1 . Colete o maior número de informações possível, a respeito da área de terra que você vai trabalhar. Procure mapas, índices de pluviosidade (chuva), fotografias antigas e modernas, o máximo de dados que puder descobrir. Ainda que grande fonte de informações sejam os vizinhos mais antigos, não aceite tudo como verdade absoluta, pois sua observação é que vai determinar a conclusão. Pergunte de onde vem o vento no verão e no inverno, qual a época das maiores chuvas etc. Anote tudo em um caderno. Procure, também, os órgãos públicos na região (EMBRAPA, 113GE, Prefeitura etc.), que poderão, também, fornecer informações valiosas.

2. Agora, faça um reconhecimento da terra. Ande por todos os lados, observe as diferenças entre os vários terrenos. Descubra a inclinação específica de cada área.

3. Pegue uma fita métrica ou utilize o tamanho do seu passo para descobrir as distâncias entre os elementos importantes existentes na terra, casas, galpões, plantios, hortas, açudes etc.

4. Marque com precisão os locais onde exista água (nascentes, córregos, poços etc.)

5. Agora, faça um mapa da terra, não esquecendo de incluir a orientação com relação ao Norte. Junto a esse mapa, coloque todas as anotações referentes ao sítio. Anote todas as espécies de plantas e animais (domésticos e silvestres), colete amostras das espécies que você não conhece, para uma futura identificação. Essas espécies irão informar muito sobre o estado em que essa terra se encontra.

6. Faça um perfil da inclinação do terreno com os diversos elementos existentes bem como as alturas respectivas.

CLIMAS E MICROCLIMAS

A superfície da Terra absorve calor e, assim, aquece de baixo para cima a atmosfera que nos cerca. Esse ar quente sobe e, nas camadas mais altas da atmosfera, perde calor novamente, fazendo o ar frio descer. Esse padrão geral é o responsável pelas variações climáticas predominantes no Planeta.

Os fatores climáticos influenciam, profundamente, a seleção das espécies e a escolha da tecnologia apropriada para cada situação. Além das mudanças climáticas amplas, da localização da terra em relação ao mar, da altitude e da latitude, outros fatores mais localizados também se relacionam uns com os outros para criarem microclimas específicos. Assim, mesmo que um sítio esteja em uma localidade de clima subtropical, por exemplo, podem haver locais específicos, dentro do sítio, que apresentem características de clima temperado, clima tropical seco ou úmido. A identificação desses "microsítios" pode significar a diferença entre uma produção sustentável e uma agricultura medíocre, dependendo da diversidade das espécies e do
oportunismo do projetista em aproveitar-se dessas situações.

LATITUDE E ALTITUDE

A linha do equador representa o centro de uma faixa à volta do Planeta que recebe a maior quantidade de irradiação solar, durante o ano. Isso é devido à posição do Planeta, no percurso que faz à volta do sol.

À medida em que nos afastamos do equador (latitude 0), a quantidade de irradiação solar diminui com o ângulo do sol em relação ao horizonte. Assim, quanto maior for a latitude, menores serão as temperaturas médias anuais.

Para efeitos de projeto, cada 100 metros de altitude acima do nível do mar equivalem a 1 grau a mais, de latitude.
Concluindo - um sítio que esteja a 15 graus de latitude e a 500 metros acima do nível do mar, será considerado como estando a 20 graus de latitude, no cálculo das temperaturas médias.

INCLINAÇÃO

Este fator é relativo ao grau de elevação no terreno, em relação a uma linha horizontal. Terrenos com inclinação demasiada (maior do que 20 graus) são considerados, em geral, impróprios para o cultivo. Devem ser revegetados com espécies de floresta, para evitar erosão, ou cuidadosamente cultivados com terraços. Terrenos muito planos causam dificuldades na drenagem e, geralmente, são pobres em diversidade de microclimas possíveis.

ASPECTO

A direção, para a qual a inclinação do terreno estiver voltada, é definida como o aspecto do terreno: Norte, Sul, Leste ou Oeste. Esse fator, conjuntamente com a inclinação e a latitude do local, determinam a quantidade de irradiação solar direta que o terreno recebe. Esse fator também sofre a influência de corpos que reflitam ou absorvam a luz (lagos, edificações etc.). Quanto mais irradiação solar, mais quente. 0 local ideal, então, incluiria uma variedade de aspectos e inclinações, oportunizando uma maior diversidade de espécies e uma variedade de técnicas.

Assim, dentro da análise de situação que o projetista executa antes de realizar um projeto, ele incluirá um estudo dos microclimas, como apontado no mapa.

Mesmo uma rocha, um muro, uma casa ou a própria vegetação, modificam os microclimas à sua volta. Com essa análise, poderemos escolher os locais para a casa e para os animais, assim como a variedade das espécies vegetais que desejamos introduzir. É devido à existência de microclimas favoráveis que, em certas ocasiões, descobrimos plantas tropicais produzindo em latitudes onde a geada ocorre todos os anos.

QUEBRA-VENTOS

Um local aberto, exposto aos ventos, pode diminuir muito a produtividade de um sítio. Portanto, devemos projetar quebra - ventos , de forma a permitirem o desenvolvimento saudável das plantas.

Quebra-ventos deverão também, cumprir várias outras funções, como a de atrair pássaros silvestres, produzir forragem animal, proteger do fogo e evitar a erosão. 0 quebra-vento ideal é composto por várias camadas de plantio, de forma a que o vento não seja totalmente interrompido no seu percurso (isso causa turbulência e pode destruir o plantio), diminuindo em torno de 80% de sua intensidade. Com um planejamento adequado, poderemos posicionar os quebra-ventos de forma a melhorarem a polinização das espécies produtivas que estivermos cultivando.

SOLOS

A grande maioria dos solos cultivados, no mundo de hoje, estão doentes, empobrecidos pelo manuseio incorreto, contaminados pelo uso excessivo de biocidas e improdutivos pela falta de manejo generalizada. 0 uso excessivo de fertilizantes sintéticos também causa problemas gerais à fertilidade do solo. Hoje, sabemos que todos os desertos do Planeta estão aumentando, ao invadirem áreas antes produtivas. Problemas de salinidade estão impedindo o cultivo no que, antes, era terra fértil. Os desertos e as planícies salinas são exemplo vivo da nossa irresponsabilidade no manejo do solo.

Solos saudáveis são como um organismo vivo. Necessitam do nível certo de umidade e de ar para que a variedade imensa de organismos microscópicos e animais existentes possam realizar o seu trabalho de converter matéria orgânica em húmus, a base da vida terrestre no Planeta.

Para que o solo mantenha-se fértil e saudável, é necessário que o manejemos de forma adequada, evitando que fique desprotegido ou que seja trabalhado em excesso. Como modelo para esse manejo, observamos, novamente, os ecossistemas naturais estáveis e seus processos de reciclagem de nutrientes. Estas, são algumas das técnicas que utilizamos, dentro da permacultura, para manter o solo saudável:

Adubação verde - utilizando as plantas que chamamos de "acumuladores dinâmicos", poderemos devolver, ao solo, os nutrientes que já não estão mais disponíveis para as raízes superficiais. Os acumuladores dinâmicos resgatam esses nutrientes com suas raízes profundas, trazendo-os até as folhas, que os devolvem ao solo para se decomporem. Um dos acumuladores dinâmicos mais
eficientes é o Confrei.

Mulch - solo descoberto é solo pobre; a cobertura do solo, conhecida como mulch, pode ser de matéria orgânica morta (folhas, galhos, jornais etc.), como na floresta, ou pode ser viva, com o plantio de espécies benéficas rasteiras (batata doce, labe-labe). Essa cobertura serve para evitar a evaporação rápida da umidade do solo e protege-lo contra a erosão, além de evitar o ataque de pragas.

Leguminosas - muitas espécies da família das leguminosas, e algumas de outras famílias, trabalham em associação com microorganismos, de forma a retirar o Nitrogênio existente na atmosfera, fixando-o no solo em forma de nódulos. 0 manejo dessas plantas poderá adiantar em muito, o processo de recuperação de solos empobrecidos. Da mesma forma, pesquisas recentes
demonstram uma associação similar entre palmeiras e fungos, facilitando a absorção de fósforo. A complexidade de associações entre plantas e organismos microscópicos, no solo, ainda é um campo rico e relativamente inexplorado.

Plantios de cobertura - da mesma forma que a adubação verde, os plantios de cobertura também melhoram a estrutura geral dos solos. Além de executarem esse trabalho, os plantios poderão, também, ter outras funções, como forragem animal, alimentação humana ou mulch.

Esterco animal - o valor do esterco animal como adubo já é amplamente conhecido no Brasil. No entanto, a novidade é que poderemos executar essa adubação diretamente, sem a intervenção humana no transporte ou no trato, utilizando as técnicas de tratores vivos e evitando o uso excessivo de energia.

ÁGUA

Apesar de o Brasil estar em posição privilegiada em relação à quantidade das chuvas totais no Planeta, a quantidade de água potável disponível para a utilização direta das pessoas está diminuindo. Imagine que se toda a água existente no Planeta coubesse em uma garrafa, a quantidade de água potável ao nosso alcance não chegaria a uma gota. É necessário planejar adequadamente o uso da água, em qualquer propriedade. Dentro do princípio básico da criação dos pontos de utilização das energias que entram em um sistema, poderemos nos valer do método "Yeomans" de modificação do terreno para aumentar a eficiência das águas que
passam pelo sítio, melhorando, assim, a qualidade do solo e a fertilidade total do
sistema.
0 método Yeomans pode ser resumido em:

- construção de canais de infiltração, escavações em nível que permitem interromper o escorrimento superficial da água e fazê-la penetrar no solo. Com o tempo, essas faixas de terreno se tornam extremamente férteis, além de evitar a erosão superficial;

- cultivo por linha chave, uma forma de cultivo do solo que aumenta a fertilidade e a capacidade de retenção de água;

- construção de açudes interligados, outra forma muito econômica de armazenar água para a utilização em períodos de seca e para a criação de sistemas de aquicultura altamente produtivos. Além de cumprir a função de armazenamento, aumenta muito a capacidade de produção do local, melhorando o microclima. Açudes são elementos fundamentais de qualquer projeto de
sustentabilidade. Para efeito de projeto, qualquer área de terra deverá ser planejada para incluir, aproximadamente, 12% a 20% de submersão em reservatórios de água.

Além de melhorar a eficiência na utilização da água, deveremos, também, considerar as condições de saneamento e a possível reutilização dos efluentes produzidos na casa. A "água cinza" é aquela que já foi utilizada para a lavagem de roupas ou para os banhos. Essa água poderá ser direcionada à produção vegetal, evitando a proliferação de mosquitos e outros organismos que se reproduzem em poças e que ameaçam a saúde humana.

A captação da água da chuva é uma alternativa muito viável para o suprimento de água potável. Na verdade, basta calcular a quantidade de água que o telhado da casa capta por ano, e construir um sistema de calhas e tanque que armazene parte dessa água longe da luz solar e do acesso de insetos.

COMO CALCULAR A QUANTIDADE DE CAPTAÇÃO DE UM TELHADO
Área do telhado (em M) X Quantidade anual de chuva (em m) = m 3

ARVORES: OS AGENTES DA MUDANÇA

Um fato normalmente esquecido no planejamento dos usos da propriedade rural diz respeito a implantação das árvores na modificação dos microclimas locais, inclusive, aumentando a quantidade total de precipitação muito além da chuva que pode ser observada. Com os efeitos da evaporação e transpiração, durante o dia, e da condensação, durante a noite, a quantidade total de água que chega ao solo, diariamente, é aumentada em até 65% devido à influência das árvores.

Em áreas distantes do mar, a floresta chega a ser responsável por até 75% da chuva. Assim, se derrubamos a floresta estamos criando desertos. As florestas retornam dez vezes mais água ao solo do que os sistemas a solo nu - e, certamente, absorvem muito mais água no momento da chuva, evitando, assim, a erosão superficial. Na verdade, as florestas podem ser consideradas como imensos lagos cheios de água em constante reciclagem com o solo e a atmosfera.

OS ANIMAIS E SEUS BENEFíCIOS

Dentro da Permacultura, animais executam funções vitais de reciclagem de nutrientes e de trabalho mecânico. Apesar de serem pobres conversores de energia, quando comparados às plantas, os animais são os elementos móveis de um sistema vivo e devem ser incluídos seja para proverem parte da alimentação básica, seja unicamente, como processadores de nutrientes.

Vamos analisar a galinha, por exemplo. ela é um animal de pequeno porte, com uma variedade enorme de produtos e comportamentos, com certas necessidades básicas que necessitam ser supridas de dentro do sistema. Primeiro, criamos interações com outros elementos, de forma a que as necessidades da galinha sejam supridas; então, introduzimos elementos que utilizem seus produtos. Até mesmo o trabalho de ciscar, que a galinha executa, e o seu esterco podem ser utilizados diretamente, com um planejamento adequado. Isso é o que chamamos de "tratores vivos". Tratores Vivos são técnicas de utilização do comportamento natural dos animais para limpar, arar e fertilizar a terra. Galinhas, porcos, patos, gansos e outros animais poderão ser utilizados dessa forma, criando sistemas rotativos que economizam o trabalho da pessoa e, ao mesmo tempo, beneficiam o animal e o ambiente.

O ENSINO DA PERMACULTURA

A palavra Permacultura é registrada, internacionalmente, como propriedade do Instituto de Permacultura - Austrália. Qualquer pessoa que admita a ética da Permacultura pode utilizá-la no seu dia-a-dia com a única restrição de que o ensino da Permacultura (cursos de curta ou longa duração) só poderá ser ministrado por graduados do Instituto ou por aqueles formados
por esses graduados.

BIBLIOGRAFIA
Mollison, Bill - Permaculture, A Designers Manual, Tagan Publications, Austrália,1989.
Mollison, Bill e Slay, Reny M. - Introduction to Permaculture, Tagari Publications, 1991.
Morrow, Rosemary - Earth Users Guide to Permaculture, Rodale, 1992

Fonte:
http://www.mudainstituto.com.br/pdf/Conceitos%20b%C3%A1sicos%20de%20permacultura.pdf
ou
http://74.125.113.132/search?q=cache:8JX6aWCCnwAJ:www.mudainstituto.com.br/pdf/Conceitos%2520b%C3%A1sicos%2520de%2520permacultura.pdf+constata-se+a+degrada%C3%A7%C3%A3o+ambiental+em+diversas+formas.+0+mundoperde+bilh%C3%B5es+de+toneladas+de+solos+f%C3%A9rteis&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

- Veja também:
Os Elementos de uma Ecovila
A Comunidade Alternativa
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